Começar com os investimentos é o desejo de muitas pessoas, para fazer seu dinheiro render e garantir que suas vidas financeiras tornem-se confortáveis. Contudo, o mais difícil é dar o primeiro passo, já que não têm conhecimento necessário e tem medo de cair em golpes ou fraudes.
Não deixe o medo deter você! É possível sim tornar-se um grande investidor, mesmo tendo pouco dinheiro. Investir não é para milionários. Existem diversas estratégias, sofisticadas, simples e acessíveis, que asseguram seu sucesso e criam uma renda extra.
Deixe o seu trabalho trabalhar para você e consiga resultados extraordinários. Para ajudá-lo, fizemos este guia de investimento para iniciantes, para que você mergulhe no mercado com segurança. Fique conosco e siga o caminho da independência financeira!
Conceitos básicos do mercado para investidor iniciante
Antes de investir, você precisa se adaptar a linguagem usada no mercado. Por isso, apresentaremos os conceitos básicos que todo investidor iniciante deve conhecer para movimentar-se com segurança no mundo dos investimentos e conhecê-lo melhor. Veja a seguir!
Liquidez
Palavra muito utilizada pelos investidores e consultores, a liquidez representa a dificuldade ou facilidade que um ativo ou investimento tem de ser convertido em dinheiro, seja no resgate ou na transferência para outro investimento.
Em regra, investimentos com baixa liquidez não são tão atrativos. Por essa razão, são negociados por menos investidores ou são investimento a longo prazo, sendo resgatados somente no futuro. Um exemplo são as debêntures, título de dívida das empresas privadas, que normalmente são difíceis de serem recuperadas antecipadamente.
De modo diferente, investimentos com alta liquidez têm maior volume de operações, já que podem ser resgatadas com facilidade e o investidor ter o dinheiro em suas mãos. Nesse ponto, o mercado de ações é muito vantajoso, pois apresentam ativos com maior liquidez.
Risco
Assim como na linguagem popular, o risco no mercado de investimento é a probabilidade de algo não acontecer como o esperado e seu empreendimento ser mal sucedido, devido a um evento incerto, que não dependa da vontade das pessoas.
O risco é a chance de suas aplicações financeiras sofrer algum impacto negativo, provocado pelo próprio mercado. Geralmente, todos os investimentos têm riscos, alguns mais outros menos. Mas conhecê-los a fundo pode ensinar a lidar com eles.
Retorno
Se ouvir falar em retorno, alegre-se! Retorno é quanto você ganha com suas aplicações financeiras. Também chamado de rentabilidade, seu valor é demonstrado em um percentual anual, sendo o valor bruto do rendimento do investimento, em umlapso temporal.
No entanto, o retorno real é o valor bruto descontando-se os custos, inflação incidente no período e taxa de investimento. Dessa forma, uma rentabilidade de 10% ao ano corresponde de um retorno de 10% sobre o valor aplicado, em um ano.
Renda fixa
Os investimentos de renda fixa são aqueles que o cálculo da remuneração já é determinado no momento que fizer aplicação financeira. Ela funciona como um tipo de empréstimo, sendo que seu dinheiro é emprestado a um emissor, seja banco, empresa privada ou o próprio governo.
A intenção é que você receba o valor emprestado no futuro com uma remuneração de juros. Todos as condições de resgate, como taxas, prazos, índices de referências, são pré-determinadas antes do investimento acontecer.
Para iniciantes, a renda fixa é mais segura e tem as melhores opções. Entretanto, isso não quer dizer que o retorno é garantido e que não há riscos. Os valores dos títulos variam iguais as ações e você precisa ter atenção.
Renda variável
Diferentemente da renda fixa, na renda variável não é possível estabelecer qual retorno será alcançado. A rentabilidade oferecida varia de acordo com as condições do mercado financeiro, sendo impossível determinar qual a remuneração a ser recebida desde o início da aplicação financeira.
É uma opção para as pessoas que querem participar das empresas e aumentar seus ganhos de forma significativa, uma vez que seu retorno pode ser maior que a renda fixa. Todavia, há o risco de que não haja ganhos, em caso de desvalorização.
Isso não quer dizer que investir em renda variável é perigoso, pois a bolsa de valores é responsável por organizar, manter e controlar os sistemas usados para negociação. Assim, o número de fraudes é mínimo, já que as regras são transparentes.
Precauções a serem adotados
Antes de correr para investir, tome certas cautelas. Por mais que o mercado não seja assustador, não seja irresponsável com seu dinheiro e aja com responsabilidade. Observe as principais precauções a serem adotadas!
Avaliar a corretora de investimentos
Para realizar investimentos, conte com ajuda de uma corretora confiável. Hoje, existem muitas instituições financeiras que prestam serviços de assessoria e consultoria e você deve buscar a que melhor atender seus interesses. Pesquise a reputação de todas antes de escolher qual vai trabalhar com seu dinheiro, para não cair em fraudes.
Assim, pesquise nos sites oficiais quais corretoras são as melhores. Procure sobre elas nos sites do Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários, órgãos responsáveis por regulamentar o mercado financeiro e autorizar as instituições.
Se a corretora que você estiver negociando não estiver em nenhuma lista oficial, fuja! Pode ser que ela queira prejudicar suas finanças e aja ilegalmente.
Ainda, você pode analisar o índice de Basiléia, responsável por medir a saúde financeira das corretoras e em qual nível de risco elas se encontram. Esse nível deve ser superior a 10,5%. Se inferior, investir com elas pode ser arriscado para seu patrimônio.
Entender os principais modelos de investimento
Não dá para realizar investimentos sem conhecer seus principais modelos, para saber quais os riscos e retornos de cada um. É muito importante para saber os diferentes ativos se comportam no mercado.
Os investimentos podem ser de renda fixa ou variável. Como já explicado, esses tipos de renda são bem diferentes, principalmente quanto sua rentabilidade, riscos e lucratividade.
Logo, ao decidir adquirir ações na bolsa de valores, é essencial que você conheça o funcionamento do mercado financeiro. Caso queira investir em títulos públicos, terá que estudar sobre a Taxa SELIC e como ela vai influenciar os juros incidentes em sua aplicação.
Lembre-se que ter conhecimento pode poupar de perder dinheiro. Por essa razão, entenda os riscos de cada aplicação financeira, prazos de investimento, rentabilidade, custos e taxas, impostos e formas de resgates.
Usar a cobertura de investimento quando possível
Alguns investimentos têm uma cobertura, para diminuir os riscos naturais dos investimentos, realizada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), capaz de garantir o pagamento de dinheiro aplicado em títulos bancários, quando os bancos não conseguirem honrar o resgate pedido pelo investidor.
O FGC cobre até o limite de R$250.000,00 por CPF ou CNPJ e não são todos os investimentos que são cobertos. São essas as aplicações resguardadas:
- certificados de depósitos bancários — CDB;
- recibos de depósitos bancários — RDB;
- letra de câmbio — LC;
- letra de crédito imobiliário — LCI;
- poupança;
- letras hipotecárias — LH.
Então, quando escolher o tipo de investimento veja se há alguma cobertura que possa ser usada caso aconteça algo inesperado.
Perfil de investidor
Entender o seu perfil de investidor é o único modo de saber quais os melhores investimentos para você, por meio da análise de suas próprias expectativas e preferências.
Respondendo questões simples, como qual a sua tolerância de risco e em quanto tempo quer resgatá-lo, você vai conhecer seu perfil. Confira os principais perfis de investidor a seguir!
Perfil conservador
O conservador busca segurança em seus investimentos, preferindo aplicações com baixo risco. Como deseja preservar seu patrimônio e não quer perder dinheiro, seus objetivos tendem a procurar pela renda fixa, escolhendo entre:
- tesouro direto;
- debêntures;
- notas promissórias;
- certificados de depósitos bancários — CDB;
- letra de câmbio — LC;
- letra de crédito imobiliário — LCI;
- fundos de renda fixa.
Normalmente, o conservador tem um patrimônio sólido construído, cerca de 40 anos e quer proteger as economias de toda sua vida, ou então é um investidor iniciante, que não pretende se arriscar tanto no começo.
Perfil moderado
Considerado um perfil intermediário, o moderado tem características de um investidor conservador e agressivo. Apesar de buscar segurança, tem maior tolerância a riscos a longo prazo, por querer melhores retornos.
Logo, o perfil moderado vai se arriscar mais, sendo mais versátil e aproveitando o melhor de cada investimento, como a média da rentabilidade e grau de segurança. Dessa forma, vai ter um patrimônio em constante crescimento e maior conhecimento sobre o mercado.
O moderado tem, em sua carteira, investimentos com retornos a médio e longo prazo, contando com a renda fixa e investindo 20% em renda variável, pois aceita perder uma pequena parte do patrimônio, em caso de insucesso.
Perfil agressivo
Também conhecido como perfil arrojado, o agressivo não tem medo de riscos e aceita perdas passageiras, acreditando que lucros maiores serão alcançados a longo prazo. Estão mais propícios a investir na bolsa de valores, com aquisição de ações e rendas variáveis.
O perfil agressivo é mais maduro quanto ao mercado de investimentos e experientes, por não desistir de sua carteira no primeiro momento de perdas já que os ganhos futuros serão compensatórios.
Contudo, esse perfil é estrategista e aproveita as oscilações do cotidiano do mercado para se beneficiar e aumentar seu patrimônio, mantendo uma pequena quantidade de investimentos conservadores, como reserva financeira de emergência.
Principais tipos de investimento para iniciantes
No começo, um iniciante não quer se arriscar tanto ao escolher quais investimentos farão. Em uma zona de conforto e segurança, recomendamos as aplicações de renda fixa, que vai fazer seu dinheiro crescer.
Esses tipos de investimentos são considerados mais simples e não precisam de maiores acompanhamentos, se comparado às ações de renda variável. Leia abaixo os 4 principais investimentos!
Letra de Crédito Imobiliário — LCI
A LCI é um título de crédito, usado pelas instituições financeiras para empreenderem no mercado de imóveis, assegurados pela hipoteca. Assim, utilizam os investimentos para realizar financiamentos imobiliários.
O dinheiro aplicado é devolvido ao investidor com juros, sendo interessante para quem deseja baixo risco e maior rentabilidade, já que é garantido pelo FGC, tem taxa de aluguel e isenção de imposto de renda.
Contudo, há desvantagens a serem consideradas, como a exigência de um valor mínimo para aplicação e prazo mínimo para resgate, impedindo que você possa resgatá-lo antes da data de vencimento, que costuma ser de 1 a 2 anos.
Antes mesmo de investir, você sabe qual retorno vai conseguir. Ressalta-se que a LCI é remunerada pelo percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), o qual é próximo a Taxa SELIC. Para o investimento ser vantajoso, seu rendimento precisa ser igual ou superior a 100% do CDI.
Fundos Imobiliários — FIIs
Os FIIs são formados por um conjunto de investidores, que reúnem seus recursos para aplicá-los no mercado imobiliário, com a aquisição ou construção de imóveis, para serem, futuramente, alugados ou arrendados. O retorno das operações é dividido entre os investidores, na cota de sua participação.
Para começar a investir nessa modalidade, você precisa conhecer o valor do imóvel, estudando as tendências do mercado e o histórico de oscilação imobiliária. Além disso, é importante escolher o tipo de imóvel, usado ou na planta, comercial ou residencial, edifícios ou terrenos.
É necessário atentar para os custos do FIIs, pois incidem taxas de corretagem, de administração e gestão, bem como de performance, calcula sobre o desempenho do investimento.
Entre as suas principais vantagens, enfatiza-se que não incide imposto de renda nos rendimentos mensais, há proteção contra a inflação e alta liquidez, assim como a possibilidade de iniciar os investimentos com poucos recursos.
Certificado de Depósito Bancário — CDB
Tão seguro quanto a poupança, o CDB é um título emitido pelos bancos, para receber o valor como empréstimo e usá-lo em suas atividades. Como compensação, o investidor resgata a aplicação com uma rentabilidade diária.
Além de ter liquidez diária, o CDB é um ativo de renda fixa muito seguro, pois é coberto pelo FGC. É o investimento ideal para investidores com perfil conservador e moderado, podendo ser resgatado a curto ou longo prazo, dependendo do indexador.
O CDB pode ser pré-fixado, com as taxas de juros estabelecidas no momento da contratação do produto, sabendo exatamente o valor do retorno na hora do resgate. Por outro lado, o CDB pós-fixado baseia-se no indexador do CDI, sendo interessante quando renderem mais de 100% do CDI.
Tesouro Direto
O investimento mais comum é o Tesouro Direto, por ser um título público de renda fixa, em que o investidor empresta dinheiro ao governo, comprando títulos da dívida pública para recebê-lo com rentabilidade.
Por contar com uma garantia do Tesouro Nacional, essa aplicação é considerada uma das formas mais seguras de investir, contando ainda com uma liquidez diária e permitindo que a aplicação seja feita em uma plataforma online. Você pode começar investindo apenas R$3,00. Não perca essa oportunidade!
Importância da variação da carteira de investimentos
A variação é o outro nome da diversificação dos investimentos. Diversificar é uma das estratégias de investimentos, que divide seus recursos financeiros entre diversos tipos de aplicações e setores. Tal estratégia é a melhor maneira de os investidores iniciantes reduzirem os riscos.
Isso porque os investimentos têm riscos diferentes e oscilações distintas. Assim, quando uma aplicação está em alta, a outra pode está em baixa. Logo, a diversificação vai garantir que seus outros investimentos em elevação compensem as suas perdas momentâneas.
Mas tome cuidado com a falsa diversificação! Não adianta adquirir produtos iguais, em instituições financeiras diferentes, e dizer que tem uma carteira de investimentos variada, pois os riscos são iguais, já que os ativos estão na mesma classe. Escolha aplicações sempre em categorias distintas!
Ao decidir ter uma carteira variada, você precisa ser estratégico, aplicando o dinheiro em investimentos diferentes, a fim de assegurar uma boa rentabilidade a médio e longo prazo e impedir que a instabilidade do mercado financeiro não alcance e prejudique seu patrimônio.
Proteja-se das oscilações do mercado de investimentos e crises geradas pela pandemia, mantendo uma variação na sua carteira de investimentos.
Planejamento financeiro e de investimentos
Todo investidor iniciante deve realizar um bom planejamento financeiro pessoal, para mapear suas finanças, saber as entradas e saídas do seu dinheiro e sua real situação atual, definindo estratégias para alcançar objetivos financeiros e pessoais.
O planejamento financeiro não é apenas uma planilha no excel ou um aplicativo de gestão de gasto, mas um passo importante em direção a sua independência financeira, com o gerenciamento correto de seus recursos e até preparando-lhe para criar um plano de investimento.
Nesse caso, organize suas contas, tenha controle financeiro, para ver aonde seu dinheiro está indo, e crie um padrão de vida sustentável, entendendo a importância de seus recursos, que não somente garante contas pagas, mas trazem autonomia, bem-estar e a sensação que seu trabalho é importante e seu esforço não é inútil.
Tão importante quanto o planejamento citado, é necessário que o investidor faça um planejamento de investimentos. Para isso, você precisa aprender a poupar antes de gastar, mesmo que a quantia guardada seja pequena. Comece reservando 5% do seu salário todos os meses e aumente esse percentual com o tempo.
Após, você está preparado para realizar investimentos mais consistentes, aplicando seu dinheiro nos ativos compatíveis com seu perfil de investidor, de modo inteligente. O planejamento de investimentos vai ajudar a encontrar os produtos que rendem o suficiente para que suas metas e cronogramas se cumpram.
Sendo assim, o planejamento de investimentos poupa de desperdiçar seus recursos em aplicações de alto riscos ou com pouco retorno, permitindo que você invista a quantia necessária para a rentabilidade que deseja conseguir. Não despreze os planejamentos!
4 dicas de como não errar no primeiro investimento
Se você entendeu como as aplicações financeiras pode ser vantajosas para seu patrimônio, está na hora de você dar os primeiros passos no mundo dos investimentos. Mas todo cuidado é pouco! Observe essas dicas e não erre quando for investir seu dinheiro.
Definir objetivos
Não adianta investir só por investir. Você precisa ter objetivos bem-definidos com os rendimentos alcançados, que podem variar entre independência financeira, realizar uma viagem ou assegurar uma aposentadoria tranquila.
Essas metas traçadas também auxiliam a decidir qual tipo de investimento fará, pois há aplicação financeira ideal para cumprir cada uma delas, analisando seus horizontes temporais. Você pode investir a curto, médio ou longo prazo, devendo escolher o melhor para a realização dos seus sonhos.
Realizar plano de investimento
Para ajudá-lo a direcionar seus investimentos, uma vez que possibilita a visualização de suas metas, perfil de investidor, orçamento disponível e quanto tempo vai precisar para conseguir a rentabilidade que deseja.
O plano de investimento ensina como e onde investir, acompanhando seu progresso e crescimento financeiro. Caso perceba que a aplicação não está rendendo o que esperava, você pode trocar de aplicação financeira.
Por isso, fazer um plano de investimento é essencial para você não se perder no meio das opções de ativos, ou seja, enganado por corretoras não confiáveis. O segredo é aliar o plano de investimento a busca por conhecimento, para otimizar seus lucros.
Analisar risco e cobertura
Fazer uma análise de riscos financeiros é um ponto a ser considerado, a fim de conhecer todas as incertezas que um tipo de investimento envolve, pautando-se na probabilidade de ocorrerem eventos negativos no mercado financeiro.
Desse modo, entendendo os riscos, você saberá como contorná-los, proteger seu patrimônio e aumentar seus rendimentos.
Paralelamente, também é importante entender a cobertura. Como dito, alguns investimentos apresentam um tipo de seguro, garantindo um ressarcimento caso a instituição financeira não consiga arcar com seus compromissos.
Isso torna o ativo mais atraente, mas é preciso lembrar que somente é coberto R$250.000,00 de cada CPF. Dependendo de quanto investir, nem a cobertura extingue todo o risco da operação.
Monitorar o investimento
Para saber se optou pelos investimentos corretos, você precisar monitorá-los de perto, especialmente os de renda variável, a fim de verificar se os rendimentos estão satisfatórios ou devem ser realocados.
Havendo algum problema, é hora de fazer os ajustes necessários para continuar evoluindo no mercado financeiro. Hoje, existem muitos aplicativos que vão auxiliar nessa missão, permitindo um acompanhamento período, com análises em gráficos, facilitando sua visualização. Tudo para que você não descuide do seu dinheiro.
Diante disso, é fato que investir é a melhor decisão que você pode tomar na vida, por ser o primeiro passo em direção a sua independência financeira, fazendo seu dinheiro trabalhar por você. Busque conhecimento sobre o mercado e pesquise quais as melhores opções de aplicações. Quando julgar necessário, conte com uma assessoria especializada, de uma empresa confiável, que vai orientá-lo na criação de seu plano de investimentos e realocamento de recursos. Comece agora mesmo!
O que achou do nosso guia sobre investimento para iniciantes? Caso precise de ajuda ou esclarecimentos, entre em contato conosco. Teremos prazer em ajudá-lo!